Método
Didático e Artístico RONI
No ensino do
violão Roni procura passar um método simples e prático,
acredita que esta facilidade do método ajuda muito aos
alunos a terem uma visão menos burocrática e mais prática
para aproximar-se de forma rápida da iniciação e gosto
musical.
Na verdade
comenta o que realmente pesa no ensino é a dedicação do aluno:
o bom, procura esforçar-se com exercícios e certamente
sobressair-se.
“Meu
aperfeiçoamento musical tem sido feito com o profissional
Ailton que é um destacado guitarrista. Não posso deixar de
mencionar meu primeiro professor de violão: Beto Silva; o
que mais captei em seu aprendizado fora a necessidade diária
de tocar, ele fazia todos os alunos estudarem muito, -pegava
no pé-, mas sua exigência é o que me desafia a crescer mais
neste instrumento”, diz Roni.
Seu
trabalho o mantém na vida cotidiana com a produção em 15
anos e, afirma, ter uma influência dos estudos da música para
fazê-lo com competência, cujo aprendizado é começar
devagarzinho, firmar-se e aprender a acelerar.
Roni é um
professor jovem, fala a linguagem ‘pop’, com uma forma
simples e bem comunicativa, cativa pela simpatia e
simplicidade, é perceptível a transferência de muita
tranquilidade e segurança seja na sua fala ou seus atos.
Procura expressar-se verdadeiramente muita afetividade no
método que ensina.
RONI E SEUS FÃS
Seus alunos se tornam seus fãs. Como excelente músico, vive
sonhando em viver só da música, um desejo que trabalha com
muito suor para poder conquistar.
O que nunca
faria na vida? Afirma seguramente: “Desistir! Nunca pararia
de adorar primeiramente a Deus, amar à família e à música.
Minha vida é feita de desafios, lutando de forma tranquila e
perseverante”.
Seu
relacionamento interpessoal é fácil e rápido, participativo,
motivador e bem otimista com a vida, diz que: “Quero crescer
e levar meus amigos juntos, mas, meu maior sonho, é viver só
da arte da música, uma meta que batalho para chegar lá”.
TODO COMEÇO
“A minha iniciação musical começou em casa: pai sanfoneiro, mãe,
tias e familiares com o dom do canto ou despertado para
o violão. Por volta dos seis anos de vida, o violão começou a
tocar minha alma. A influência começou com a presença dos
amigos músicos: Manases e Maxell. O primeiro tem hoje uma
das maiores escolas de música de Campinas. No principio meu
olhar detinha-se em observar Manases tocar e o tentava
reproduzir; ele percebendo meu interesse passou a me
ensinar, depois tive a contribuição no aprendizado pelo meu
irmão”.
SENTIMENTO: TOCAR
“Quando toco misturo as emoções entre o sentimento de prazer
e alegria. Há uma forte relação da busca em Deus através da
música e isto se comprova pela minha espiritualidade e
influência da fé em minha casa. Tocar me leva a ter um
encontro maior com Deus, sem contar a esperança da minha mãe
que desejava ver-me tocando na Igreja”.
A música
trouxe para Roni muitos valores importantes, abriu seus
caminhos, melhorou suas relações pessoais e afetivas.
“Uma das
características positivas deste encontro com a música foi
despertar em mim o desejo de – aprender - para mim e para
estar ensinando cada vez melhor meus alunos” diz Roni.
“A relação
concreta da música em minha vida é ajudar a tirar jovens do
caminho das drogas, ou, até, prevenir para não entrar, pois
o fato de ocupar o tempo em aprender a tocar, preencher o
vazio interior com a boa música é algo que procuro dia-a-dia
levar às pessoas, sinto ser um verdadeiro ministério neste
dom musical”.
“A música
livrou-me na juventude de ir para um caminho errado,
levou-me a aprender o gosto pela arte e pela fé. Temos uma
banda que toca gospel: Pedra Única e com ela incrementamos
esta ação social-cultural. Aprecio o estilo pop rock e ouço
Black Music”.
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